sábado, 12 de janeiro de 2013
“CORAÇÃO”!
Uns falam de ti como uma máquina,
O motor que define a vida de um corpo,
És tu que decides se sou vivo ou morto,
Mas para mim és a grande fonte,
Do eterno amor e do querer.
Falam que só bates e não sentes,
Chamam-te apenas a bomba da vida,
Mas em mim tudo amas e te prendes,
E nunca dás uma luta como perdida.
Se fosses um simples órgão da minha carcaça,
Porque agiria eu sem escutar a razão,
Por muito que a minha memória se desfaça,
Tu a perpétuas como uma eterna devoção.
És tu uma porta escancarada,
Um eterno albergue de grandes sentimentos,
Só tu cuidas de cada lágrima derramada,
Com os sorrisos dos eternos momentos.
Sou o teu eterno e humilde escravo,
Contigo aprendi a viver sem ódios ou rancores,
E hoje o que no peito eu trago,
São sorrisos e eternos amores.
Jamais te rendas à frieza deste mundo,
Pois nunca serás uma máquina na escuridão,
Contigo serei livre com sentimentos vagabundos,
E tu o meu apaixonado e louco "Coração"!
Original de: Firmino César Gonçalves
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