Quem és tu?
Tu, que invades a minha Alma,
A possuis como se fosse tua,
Invades o meu corpo e o colocas em chama,
Tomas conta dos meus pensamentos mais secretos.
Quem és tu?
Tu, que és causadora dos meus suspiros,
Dos risos parvos sem razão,
Invades meu coração e o fazes teu,
Onde tudo é loucura,
E não persiste a razão.
Quem és tu?
Tu, que me dás toda a coragem,
Mas provocas minhas pernas tremulas,
Invades meus desejos mais vadios,
O colo onde quero Rir e Chorar.
Quem és Tu?
Tu, Mulher doce,
Selvagem e bela,
Não és a Branca de neve nem a Cinderela,
De dia doce como a carochinha na janela,
À noite a Loba que me invade na escuridão!
Original de: Firmino César Gonçalves
Invades o meu corpo e o colocas em chama,
Tomas conta dos meus pensamentos mais secretos.
Quem és tu?
Tu, que és causadora dos meus suspiros,
Dos risos parvos sem razão,
Invades meu coração e o fazes teu,
Onde tudo é loucura,
E não persiste a razão.
Quem és tu?
Tu, que me dás toda a coragem,
Mas provocas minhas pernas tremulas,
Invades meus desejos mais vadios,
O colo onde quero Rir e Chorar.
Quem és Tu?
Tu, Mulher doce,
Selvagem e bela,
Não és a Branca de neve nem a Cinderela,
De dia doce como a carochinha na janela,
À noite a Loba que me invade na escuridão!
Original de: Firmino César Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário