quinta-feira, 18 de outubro de 2012
SINCERIDADE FORA DE TEMPO!
Quantas vidas teremos nós,
Porque não as guardamos em memória,
Damos tanto amor e ficamos sós,
Seremos prisioneiros de uma desconhecida história?
Procuro os meus erros e não encontro,
Procuro o meu tempo e fico perdido
Para mim amor é eterno desencontro
Um Rei sem reino e despido.
Será que o Amor desprezei noutra vida
Seria eu capaz de tão belo ser fazer sofrer
Minha alma foi assim desprezível e bandida.
Que mereça no fogo do inferno arder?
Sou um livro aberto que ninguém quer ler
Será pela capa ou por duvidar da sinceridade
Não sou D. Juan só por belas palavras escrever
Eu sorriso, choro, amo, e tenho em mim a saudade.
Ser diferente já não vale a pena
Fazer diferente é ir conta os meus valores,
Amar para mim não é cliché ou um lema
É uma forma de viver sem fugir as dores.
Não julguem que sou um "Santo"
Tenho os meus segredos, paixões e loucura
Sou um simples, mas também encanto
Tenho Amor e molhos de ternura.
Se ser gentil hoje é raridade
Então tenho orgulho em ser diferente
Pois hoje semeias justiça e verdade
Justiça e Verdade colherás lá na frente.
Não estou aqui a vender a minha "Alma"
São desabafos sinceros do que eu sinto
Só peço 5 minutos da tua calma
Se sou sincero, não quer dizer que te minto!
Desabafos de: Firmino César Gonçalves
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