Para poderem reflectir deixo esta pergunta: se fossemos todos iguais ou então se todos fossem como nós gostávamos que fossem? Viveríamos num mundo feliz?
Todos somos iguais, todos somos diferentes, somos iguais porque nascemos todos da mesma forma, com os mesmos membros e com o mesmo sentido de vida por nascer, somos diferentes porque todos temos formas diferentes de viver, sentir, temos diferentes formas de amar e gostar, e principalmente de analisar as coisas da vida, temos formas diferentes de enfrentar os problemas e de os resolver, resumindo somos milhões de seres únicos!
Mas não é isso que nos torna especiais? Não será pela diferença que nós gostamos tanto uns dos outros? Já imaginaram um marido e mulher, ou namorado e namorada iguaizinhos? Com gostos iguais, com a mesma forma de reagir às coisas iguais, tudo igual, será que seria uma vida com essência? Sinceramente acho que não, senão reparem, imaginem duas pessoas que se gostam e aparece um problema na vida, se reagissem igual como seria? Não conseguiam sair do mesmo sítio, sem solução, pois estariam os dois stressados, ou pessimistas, ou mesmo com um positivismo exagerado que pensavam que estava tudo bem e que as coisas se resolviam sem ser preciso fazer nada, tem que haver a diferença para existir o equilíbrio!
O principal da questão, acho eu, é que todos mesmo diferentes precisamos uns dos outros, pois juntos fazemos a diferença e sempre encontraremos a solução, sozinhos estaremos sempre só a ver um ângulo da coisa, e faltará sempre quem veja por nós o outro lado das coisas!
Juntos farão a força e várias forças juntas vencem sem tanta dificuldade ou evitam as cicatrizes das lutas, não tenham medo ou receio de pedir ou aceitar a mão estendida de alguém que está ao vosso lado, pedir ou receber ajuda não é sinal de fraqueza, é pura Sabedoria! Pensem nisso:)…
Eu, terei sempre a minha mão estendida e coração aberto para os amigos que precisem :)
Esta é uma mensagem de Vida para afastar a sobrevivência :)
Original de: Firmino César Gonçalves
1 comentário:
Boa abordagem da diferença sem fragilidade!
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